domingo, 9 de maio de 2010

feliz dia, mãe.

Dia dela hoje, mas tudo anda tão incrívelmente inflamável aqui que nem vou me estender muito.
Comprei um presente de 100 reais, que jurei ser a cara dela, e ela não gostou.
Meu quarto está bagunçado há 19 anos (amanhã 20) e ela chorou de irritação por causa disso (e eu ri porque a desorganização rompe as barreiras do meu quarto e adentra na minha bolsa, carro, vida sentimental e etc).

Conclusões:
1- Te amo, mãe.
2- O inferno astral está rindo vorazmente da minha cara.