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Meus [desas]sossegos.
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Gotas de nada.
Querido, deixe o conta-gotas naquele balcão,
Preciso me embriagar de doses duplas de amor
Puras, sem água ou gelo, sem limite ou pudor
Não sou sua vacina contra o vírus da solidão
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